Mostrar mensagens com a etiqueta Cartas de amor premeadas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cartas de amor premeadas. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 10 de março de 2010

Cartas premiadas

Cartas de Amor selecçionadas:




Verona, 15 de Novembro de 1760



Querida Julieta,


Como estais Julieta? Nestes dias, tenho tido muitas saudades suas.


A ausência torna os meus dias vazios, quando não falamos sinto que a felicidade não existe.


O meu coração, só de pensar que está sem si, parece que não aguenta, o brilho do seu olhar inspira-me.


Não me canso de dizer que é o sol que brilha na minha vida, o que me dá a luz, minha adorada Julieta.


Espero que responda a esta carta.


Um grande beijo de saudade para a minha querida e linda Julieta.


Romeu
                                                                                                                        Bruno Azevedo 5ºL nº6

Quinta das Lágrimas, 15 de Maio, 1345



Pedro,


Meu querido Pedro! As mulheres da minha classe estão vedadas às palavras de amor sinceras. Não é de verdadeiras damas, exprimir os sentimentos ao ponto de revelar o fundo do coração. Por isso, não tenho o hábito de dizer o que penso, nem o que sinto. Saberá perdoar-me, portanto, que não seja tão expressiva como foi na sua carta, mas tentarei dizer o que quero. Estou triste e o meu destino está irreversivelmente selado. A distância que nos separa è infinita. A dor que sinto, por não poder amá-lo, ninguém calcula. Longe de si, serei a mulher mais infeliz do mundo.


Amo-o desde o primeiro momento em que o olhei. As rosas do meu jardim choram por este amor impossível.


Estou a morrer de amor. O meu mal tem cura? Tê-lo-ia se pudesse pertencer-lhe, mas esta distância cruel e fria, não o permite. Não deixo de chorar, desde o momento em que vim para cá.


Contudo, uma chama de esperança arde ainda no meu coração. Se está disposto a tudo, não me importarei de enfrentar qualquer risco, se o prémio é estar consigo.


A distância faz doer, como um punhal que trespassa o meu coração. Sinto-me como uma rocha, onde o mar derrama a onda e a pobre coitada nada sente.


Mas nada me importa. Só você.


Não anseio por outra coisa que não seja ser a sua mulher.


É o único homem que amei e amarei.


A tua Inês de Castro


                                                                                                                                Fátima Ribeiro 8ºB

Cidade dos Negócios, 23-01-2010



Minha Querida Minnie,


Como estás?


Estou a escrever-te esta carta para saberes o quanto eu gosto de ti e o quanto sinto a tua falta.


Estes dias de trabalho longe de ti têm sido um tormento para o meu coração. Sinto muita falta do teu carinho e adoraria poder ir já amanhã para perto de ti, mas o Mr. Rato não me permite.


Espero que esteja tudo bem contigo e com o Pluto aí na Mickey e Minnie House e que te estejas a alimentar bem, meu amor.


Para provar o quanto gosto de ti escrevi-te o seguinte poema:


Minnie minha querida


Eu gosto muito de ti


Tu és tudo na minha vida


E eu só te quero a ti!


Nunca te esqueças do quão eu te amo e sou feliz ao teu lado.


Com saudade e mil beijinhos me despeço,


Mickey teu amor.






                                                                            Rafael Torres 4º ano – EB1 de Santo Tirso – sala 4


Verona, 13 de Janeiro de 1490



Querido Romeu,

Falta pouco tempo para o meu casamento com o Conde paris e só de pensar nisto apetece-me morrer. O meu amor és tu, nunca conseguirei amar ninguém a não seres tu.


Ontem fui falar com o Frei Lourenço e ele deu-me um elixir que me vai fazer dormir durante umas horas, todos pensarão que estou morta. Quando o dia baixar, vai-me buscar à capela. Juntos fugiremos e ninguém nos vai separar. Até lá vou ter saudades tuas.


Gosto muito de ti, tu és o único homem que me faz sentir bem e feliz.

Beijos da tua amada


Julieta


                                                                                                                          Alexandria, 41ª.C